'Se Beber, Naõ Case! Parte III' é o melhor da trilogia.
No Brasil, filme está perto dos 2 milhões de telespectadores.
Em 2009, estreiou o filme. O sucesso de bilheteria fez com que dois anos depois tivesse uma segunda parte. E, em 2013, o fim.
O primeiro filme foi muito bom, talvez justamente por isso, por ser o primeiro, novo. O segundo já não deixou essa sensação. Foi um pouco repetitivo em relação ao primeiro. Então, a missão de encerrar bem, o que começou bem, foi cumprida.
O último filme da saga exalta o seu melhor: o Alan (Zach Galifianakis). O personagem de Zach é o melhor, mais engraçado e causador de todas as confusões. Na maior parte do filme, as partes mais engraçadas sai dele.
O pessoal da Warner deve ter se arrependido de, em 2009, ter tratuzido o 'The Hangover' ('A Ressaca', em tradução livre), nome original em inglês do filme, para 'Se Bebe, Não Case!'. Nos dois primeiros filmes, o título em português até faz sentido, mas no terceiro não há casamento, só no final.
Com bom elenco, o filme é sensacional. Bradley Cooper gravou esse filme antes do bom 'O lado bom da vida', que lhe rendeu indicação ao Oscar. Tem também o bom humorista do 'Saturday Night Live', Ed Helms, seu personagem, Stu, é o mais sente na pele com as "brincadeiras" do Alan. E Ken Jeong, como Chow.
O longa tem um bom roteiro, uma boa produção e uma boa direção. Ponto para Todd Phillips, o diretor, produtor e escritor do filme.
Como o filme marca o fim da trilogia, tem partes que a "emoção" em cena fala mais alto. O que pode deixar, as poucas partes que tem isso, um pouco chato, mas nada que atrapalhe o bom andamento do filme.
Já no fim, Todd Phillips faz uma referência ao Beatles (referência a capa do 12º álbum da banda inglesa, Abbey Road).
Assim como os Beatles, 'Se Beber, Não Case!' estabeleceu um limite alto aos seus concorrentes.
(OBS.: Tem partes do filme que entenderá só quem assistiu os dois primeiros.)
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