quarta-feira, 6 de julho de 2011

"Everybody Lies!"

Há alguns anos, as séries de TV vem ganhando espaço. Começaremos, a partir desse post, a falar tudo sobre as melhores e mais assitidas da TV mundial. Começaremos com a melhor série e a mais assistida no mundo atualmente.
A abertura da série é essa:





Quantas vezes já não fomos ao hospital ou a um consultório para diagnosticar rapidamente algo que dói de uma forma estranha, ou uma tosse que não nos abandona, ou dores musculares que não passam, ou algo que provoca uma coceira irritante, ou um hematoma que ao invés de diminuir, crescer...? A resposta deve ser “algumas”, “poucas”, “nenhumas”... Mas o que interessa aqui, não são as raras vezes que somos obrigados a fazer esta visita ao Sr. Doutor, quebrando a nossa rotina, mas sim todos esses “raramentes” que o Sr. Doutor tem de de ver todos os dias, a toda a hora, de forma não muito importante – os nossos quase nunca são o seu sempre. E então?, perguntam vocês - É o trabalho dele, tratar gente? O que há de tão especial nisso?
... Perguntem isso ao Dr. Gregory House.


House é um médico conceituado do estado de New Jersey, nos Estados Unidos. Além de conseguir elaborar excelentes diagnósticos, as suas especialidades médicas são a infectologia e a nefrologia. O seu caráter é marcado pelo seu mau-humor, comportamento anti-social, cepticismo e sarcasmo. O local da ação é Princeton-Plainsboro, um moderno hospital universitário público norte-americano.
Quase todos os episódios começam fora do hospital, em aberturas do género cold open, com pessoas anónimas a ter um ou vários sintomas de uma doença tratada em cada um desses episódios. House e a sua equipe iniciam o diagnóstico diferencial de um paciente apenas quando o diagnóstico do mesmo falha nos outros hospitais ou durante situações de urgência de Plainsboro, tornando os casos complexos. Apesar de serem raras, as doenças são reais. Os sintomas conhecidos são enunciados e escritos no quadro branco em que no mesmo são deliberadas várias doenças ou outros sintomas que vão surgindo. Como House gosta de mostrar aos outros que tem razão, recorre muitas vezes ao Método socrático. No início de cada tratamento, é muito frequente os médicos associarem um sintoma a uma doença vulgar como lupus, cancro ou infecção.

É muito comum também haver discussões entre House e Dr. Foreman, pois este acha-o um convencido e um "estupor manipulador". Às vezes, os sintomas não são bem definidos porque os pacientes escondem ou simplesmente mentem levando o Dr. House a utilizar muitas vezes a frase "Todo mundo mente" (Everybody lies) corroborando muitas vezes com a frase "os sintomas nunca mentem" (The symptoms never lie). Dadas as teorias de House serem extremamente controversas, as autorizações para as suas práticas são muitas vezes banidas pela diretora, a Dr.ª Lisa Cuddy, sobretudo quando envolvem altos riscos e, por vezes, faltas de ética. No entanto, o médico consegue através da chantagem ou de apostas, contrariar as decisões de Cuddy.
Os tempos livres de House são principalmente passados em conversas com o Dr. Wilson, o seu único e melhor amigo, em que um não vive sem o outro. Às vezes, para atingir certos objectivos, House usa-o recorrendo a desculpas e argumentos falaciosos. House conheceu Wilson durante uma convenção de Medicina em New Orleans que participou pouco tempo depois de concluir a sua graduação de medicina. Wilson acidentalmente partiu uma peça antiga, um espelho, começando assim, uma luta. House pagou-lhe a fiança (depois deste ter acabado por ser preso) pois achou-o interessante.
Outros passatempos favoritos de House são ouvir música clássica ou comercial, assistir a novelas medicinais na sua televisão portátil (que traz sempre consigo) ou ainda jogar jogos electrónicos numa controle portátil ou no quarto de um paciente em coma, ou ainda tocar guitarra elétrica.
Cuddy, a sua chefe, é amiga de House desde os tempos da faculdade. Apesar do seu relacionamento ser temperado de ciúmes, segredos, situações engraçadas e desrespeito por parte dele, existe sempre um companheirismo muito grande quando se trata da reitora proteger o médico em casos mais complicados. De modo a poder aumentar o nível social de House, Cuddy obriga frequentemente o médico a interagir com pacientes de clínica geral cumprindo horários. Porém, o médico tenta sempre evitar essa prática com desculpas. Durante as consultas de clínica geral, House consegue determinar, através dos sintomas, o estilo de vida de cada paciente criticando, argumentando, com tratamentos pouco ortodoxos ou com prescrições excêntricas mas consegue impressionar as pessoas com a velocidade e destreza do seu diagnóstico.
Outra característica central é o facto de House estar constantemente a ingerir um medicamento chamado Vicodin para poder controlar as dores pós-operatórias a que a sua perna direita se submeteu anos antes e que o obriga a andar com uma bengala. Uma operação que foi mal sucedida por causa de uma necrose no músculo quadríceps. House admite estar viciado naquele medicamento mas afirma não se tratar de um problema pois "(Os comprimidos) deixam-me trabalhar e levam as dores consigo". O médico já foi aconselhado a fazer uma desentoxicação de modo a poder se livrar do hábito mas nunca conseguiu diminuir a sua dependência. Quando House não tem acesso ao Vicodin, por não lhe ser receitado ou quando se esquece de pedir uma nova embalagem, recorre a outros produtos farmacêuticos narcóticos tais como oxicodona ou morfina. Além destas características, o médico não gosta de usar a bata medicinal/jaleco, achando-a inapropriada à sua imagem.
Allison Cameron (Jennifer Morrison)

“You’re here because you’re pretty” (Você está aqui porque você é bonita). Foi a justificação de House quando a jovem o confrontou com a pergunta do porquê da sua escolha ter recaído sobre ela quando havia tantas alunas melhores no seu curso. A frieza de House contrasta com o calor que emana desta jovem interna, sempre a mais preocupada com os pacientes e com o que eles possam estar a sentir para além das dores físicas que os prendem à doença.
É graças a essa preocupação com os outros que Cameron é a única que se aproxima gradualmente de House, tentando percebê-lo e ajudá-lo. A ligação entre os dois é inevitável, mas as barreiras do médico são poderosas.

Chase ( Jesse Spencer )

O jovem australiano fica sempre preso à dúvida, o que não permite alcançar um estado ainda mais elevado enquanto médico. É também o mais ambicioso, o que o leva a cometer erros graves, tanto com os pacientes como com os colegas, chocando muitas vezes com os restantes elementos e com o próprio House.

Foreman ( Omar Epps)

 É calmo, pragmático, de raciocínio claro, inteligente é é provavelmente o mais parecido com House no que toca a chegar ao raciocínio certo, mas nunca tem a coragem suficiente para o formular e por em prática. Por ser o mais parecido com House, Dr. Foreman chegou a se demitir para não se "transformar" em um House. House confia bastante no seu trabalho e na sua entrega, e sabe que Foreman é o tipo de pessoa que não se ilude. É o seu ponto de segurança.

Dr Lisa Cuddy ( Lisa Edelstein )
A diretora do Hospital é quem conhece House há mais tempo e a relação entre eles ultrapassa em muito o regular patrão/empregado. Ela sabe que esta é a peça mais preciosa do seu tesouro e permite-lhe quase tudo, apesar de não serem raras as vezes em que se zanga com ele. House respeita-a, apesar de todas as liberdades que tem, e tem com ela uma amizade forte, mas silenciosa. Os momentos de tensão sexual entre os dois são invariavelmente hilariantes.

Dr Wilson ( Robert Sean Leonard )
O companheiro inseparável, aquele que House conta realmente quase tudo o que o seu Ego lhe permite contar. Nunca, em qualquer situação, mesmo pondo em perigo a sua reputação e emprego, Wilson cedeu ou se acovardou quando era preciso defender House e a sua controversa posição e atitude. É acessível e prático, apesar de não ser um médico exuberante. A competência e simpatia são o seu cartão de visita.

Foreman, Chase e Cameron, fazem parte da equipe de House até a terceira temporada. Cameron e Foreman se demitem e Chase é demitido por House.
A quarta temporada com House sozinho. Do segundo episódio ao nono, House contrata 40 candidatos onde ele escolhe os três melhores. Os três foram:

Chris Taub
(Peter Jacobson) / Remy Hadley "Thirteen" (13)
(Olivia Wilde)

Kutner

 Taub, 13 e Kutner foram os escolhidos.
Os três e Foreman formam a equipe de House. Chase e Cameron continuam no Hospital, mas não na equipe de House.
Na quinta temporada Kutner morre.
Atualmente não existe mais nenhum episódio inédito. A última temporada, sétima, terminou na semana passada no canal por assinatura Universal Channel.
Na sétima temporada entra uma nova personagem:
Martha M. Masters
(Amber Tamblyn)


Masters ainda é uma unversitária contrada por Cuddy.
A Oitava temporada já foi confirmada e deve ter sua estreia em outubro/novembro. A baixa da oitava temporada é que a Dr. Lisa Cuddy não estará mais.






Confira as frases de mais destaques da série:
  • Chase: "Podemos viver com dignidade, mas não morrer com ela."
  • House: "A realidade quase sempre se engana."
  • House: "É uma anomalia! Anomalias me acendem."
  • House: "Ainda é ilegal fazer uma autópsia em uma pessoa viva?"
- Falando com Cuddy.
  • House: "Todo mundo mente".
  • House: "Preciso ir, o prédio está cheio de pessoas doentes. Se correr, talvez consiga evitá-las."
  • House: "Não é minha culpa, ela irá morrer de qualquer jeito. Agora, graças a mim, ela irá saber o porquê."
  • Cameron: "Eu pensava que você era muito desequilibrado para amar alguém. Eu estava errada. Você apenas não consegue me amar."
- Para House, quando percebe que ele ainda ama a ex-mulher
  • House: "Morrer é fácil, viver é dificil."
  • House: "Você viu minhas bolas? Minhas bolas? Você as viu?"
- Para Cuddy, enquanto ela estava ao telefone.
  • House: "Mas não sem antes ficarem me olhando que nem idiotas por alguns segundos."
  • House: "Olá pessoas doentes e seus amados. Para não perdemos tempo e evitarmos conversa-fiada chata eu sou o doutor House, mas vocês podem me chamar de 'Greg'. Eu sou um dos três médicos escalados para a clínica desta manhã. Esse raio de sol ao meu lado é a doutora Lisa Cuddy. Doutora Cuddy administra todo esse hospital, então infelizmente ela está muito ocupada para atendê-los. Eu sou um entediado diagnologista, com dupla especialidade em Infectologia e Nefrologia. Eu também sou o único médico empregado nessa clínica que é obrigado a estar aqui. Mas não se preocupe, porque para a maioria de vocês, esse trabalho poderia ser feito por um macaco com uma garrafa de Motrin. Falando nisso, se vocês estiverem particularmente chatos, vocês podem me ver pegar isso: isso Vicodin. Isso é meu. Vocês não podem tê-lo. E não, eu não tenho problemas de lidar com a dor, eu tenho problemas de dor. Mas quem sabe, talvez eu esteja muito doidão para dizer. Então, quem me quer?"
- Apresentação na clínica.
  • House: "Eu sou educado. Sou engraçado. Posso ter o que eu quiser?"
  • House: "Estou tomando antidepressivos porque um médico amigo meu acha que sou infeliz. Eu não gosto deles. Eles me deixam confuso. Eu como carne..."
- Com uma mulher naturalista
  • - Dr. Foreman: Por que ela mentiria sobre ICDA?
- House: Eles mataram Jesus. Como você ainda confia neles?
- Tratando de uma menina de nome judeu.
  • House: "O seu raciocínio não presta. Para a próxima, use o meu!"
- Para Foreman

  • House: "Leia menos... veja mais TV"
  • - E o preço do serviço de quarto foi bastante amargo.
- Eu estava faminto.
- $300 por uma garrafa de vinho!
- Eu estava com sede.
- $120 por serviços de vídeo!
- Eu estava carente.
-Cameron, House
  • House: "Uau! Curvas e músculos! Meu pênis está confuso."
- Vendo uma foto de uma paciente apresentadora de DVDs de boa forma.
  • - House: Ela tem fotos suas aqui. É tipo... um santuário.
- Chase: É sério?!
- House: Não.
- Vasculhando a casa da Cuddy.
  • - House: "Com essa blusa, você fica parecendo uma prostituta afegã."
- Para Cuddy.
  • House: "Você vive a ilusão de que pode consertar tudo que não é perfeito. Por isso se casou com um homem que estava morrendo de câncer. Você não ama, você precisa. E agora que seu marido morreu… você está procurando seu novo caso de caridade. É por isso que está saindo comigo. Tenho o dobro da sua idade. Não sou bonito. Não sou charmoso e nem legal. Sou o que você precisa: sou danificado”
- Para Cameron.
  • - Ninguém nesse voo fala coreano?
- Eu pensei que você falasse.
- Eu sei perguntar se a irmã dele tem mais de 18 anos. Não acho que isso vá ajudar.
-House, Cuddy
  • House: "Seus lábios dizem 'não', seus dedos do pé nodulosos dizem...(imitando vômito).
- Para uma paciente que vomitava voluntariamente.
  • House: "Seus lábios dizem 'não', seus hormônios dizem: 'Ó, sim, eu quero mais!!!'.
- Para Wilson, sobre quando House e Cuddy dormiram juntos.
  • - Dr. Foreman: Por que você pegou esse caso?
- House: Porque um bom cientista sempre questiona suas teorias e assunções.
- Dr. Cameron: Cuddy o obrigou!
- House: E agora estou obrigando vocês.
  • - Você devia estar atendendo na clínica.
- Como se eu conseguisse dormir lá com todo aquele choro e tosse.
- Cuddy, House
  • (desembrulhando um iPhone) "Wow! Agora, ou isso custou mais que 25 dólares, ou seriamente estou começando a duvidar da estratégia de negócios de Steve Jobs… Obrigada."
  • - Interessante.
- Por que você usaria essa palavra?
- Porque estou interessado. Quando estou interessado, eu descrevo as coisas que me deixam interessado como interessantes.
- House, Wilson
  • - Eu quero ficar com os quatro.
- Você pode ficar com dois.
- Você não entende de negociação, não é mesmo? Eu digo quatro, você diz três, e finalmente estabelecemos em três e meio, o que seriam boas notícias para o Taub.
- House, Cuddy
  • - Encontrei uma foto antiga na sua carteira.
- Claro que você encontrou.
- Não estava fuçando. Precisava de dinheiro para o almoço.
- House, Treze
  • - House: Eu quero que vocês me tragam a calcinha de Lisa Cuddy. Não é brincadeira. Calcinha. Cuddy. Já!
(Todos olham para o Foreman)
- Foreman: Foi assim que consegui o emprego.
- Para os candidatos a empregados.
  • - Por que você a contratou tão tarde? Não é justo, o resto de nós…
- Ei ei ei, se você queria justiça escolheu o trabalho errado, a profissão errada… a espécie errada.
- Amber, House
  • - Mulher de 26 anos, foi tirada dos destroços após 6 horas. 2 cirurgias para múltiplas fraturas e queimaduras.
- Eu acho que os ossos quebrados são uma resposta ao prédio que caiu em sua cabeça.
- Cuddy, House
  • - Nate teve um ataque de fúria e descontou em outro garoto. Pode ser…
- Espere! Estou tendo um momento. Essa… essa pode ser a última vez que Foreman sugere erroneamente um tumor na glândula adrenal.
- Foreman, House
  • House: Talvez foi o Ashton Kutcher?
  • - House: Por que Deus ganha crédito quando alguma coisa boa acontece?
- House: Somente mais uma cirurgia, e você ficará bem.
- Marina: Graças a Deus!
- House: Não me faça te bater.
  • House entra na sala de Wilson com dois cafés.
- Como você andou com a bengala e dois cafés?
- Por que você está suspeito?
- Porque é isso ou aceitar o fato de que você fez alguma coisa boa. Aí eu teria que lidar com o cavaleiro, a chuva de fogo e o fim dos dias.
- Wilson, House
  • - O que você acha de eu contratar uma nutricionista ao invés de um neurologista? Eles são praticamente a mesma coisa.
- Eu acharia que você conheceu uma nutricionista bonita.
- Não barateie isso.
- House, Wilson
  • - Minha paciente está prestes a ter um ataque cardíaco. Será gigantesco!
- É uma pena, porque eu tenho ingressos para um derrame no terceiro andar.
- House, Cuddy
  • - Porque o Foreman se demitiu?
- Ele quer conhecer lhamas.
- Chase, House
  • - Eu trato pacientes por meses, talvez anos, não semanas que nem você.
- Eu sou mais alto.
- Wilson e House, discutindo
  • - Me desculpe
- Ok
(longa pausa)
- Você é patético! Eu não disse para valer!
- Sim, você disse.
- Não disse. Até o infinito!
- Sim, você disse.
- House, Wilson
  • - Você tem alguma coisa a adicionar nesse debate?
- Wilson está certo, Foreman está errado, e sua blusa é muito “reveladora” para o escritório.
- Cuddy, House.
  • - Ninguém é tão bom como se acha.
- Eu sou.
- Lupe, House
  • - Posso ao menos…?
- Perder seu tempo? Não ia te reconhecer se você não fizesse.
- Cameron, House
  • House: Você consegue dizer “Crickey Mate”?
- Garoto de 12 anos de idade: Crickey Mate.
- House: Perfeito. Agora, não importa o que eu diga, você vai sempre concordar comigo, Ok?
- Garoto: Ok!
- House: Bom trabalho. Você, discorde de tudo que eu disser!
- Estrangeiro: Desculpe, não entendo.
- House: Perto o bastante! (para uma mulher aleatória) Você fique moralmente chocada com tudo que eu disser!
- Mulher com cara amarga: (sobre House escrevendo na tela branca) Isso é permanente, sabia?
- House: Wow, vocês são bons!
  • - Tornar-se um médico não lhe faz um curador.
- Tornar-se uma freira, não lhe faz uma santa.
- House, freira
  • - Olhe para lá!
- Por que?
- Porque você está prestes a vomitar e eu não quero que você o faça em cima de mim!"
House, Joy
  • "Eu sei que isso deve ir contra tudo aquilo que ensinaram a vocês, mas 'certo e errado' realmente existem. Só porque você não sabe qual a resposta certa e talvez nem houvesse maneira de você saber qual seria a resposta certa, isso não a torna correta e nem mesmo aceitável. É muito mais simples do que isso. Estava errado."
  • “Eu salvei a vida dele. Qualquer vida que ele salvar agora, os créditos devem ser meus.”
- House após salvar a vida de um médico.
  • House: ”Todo mundo morre, acontece todos os dias.”
  • House: "Aprendi que aqueles que me conhecem me vêem e me tratam como canalha, aqueles que não me conhecem vêem e me tratam como aleijado.”
  • “Você viajou 1600 km pra me ver. Vai confiar em mim ou em Deus?”
- House para um cubano.
  • ”Dou 50 dólares para o 1º paciente que for embora.”
  • ”Pronto, você está curado. Na Bíblia as pessoas começam a agradecer e a louvar nesse momento.”
  • ”Eu não roubei as anotações da terapeuta, eu apenas tirei fotocópias.”
  • - Se você me livrar desse jantar eu conto quem espalhou o boato sobre você ser transexual.
- Não existe esse boato…
- Mas se você não me livrar desse jantar, vai existir.
- House, Cuddy
  • - Porque está me perseguindo?
- É o que eu faço… tem piorado ultimamente?
- Muito.
- Então podemos excluir a possibilidade de ser um problema racial. Você continua tão preto quanto na semana passada.
- Foreman, House
  • - (nervoso) Qual é o seu problema!?
- Uma perna defeituosa e o seu?
- Pai de paciente, House
  • "Como disse o filósofo Jagger uma vez: 'Você não pode ter sempre aquilo que quer'."
  • ”Quando se quer saber a verdade sobre alguém, essa dever ser a última pessoa a ser consultada.”
  • "Não existe isso! Nosso corpo pára, às vezes quando nós temos 90 anos, às vezes sem que nós tenhamos mesmo nascido, mas sempre vai acontecer e nunca irá existir alguma dignidade nisso. Eu não ligo se você consegue ver, andar ou mesmo se limpar. É sempre feio, sempre. Você pode viver com dignidade, morrer não."
- House e uma paciente que queria desistir do tratamento - nas palavras dela, queria apenas 'morrer com dignidade'.
  • -House: ”Eu ganho pontos extras se eu agir como se eu me preocupasse?”
  • ”Somos animais egoístas e desprezíveis rastejando pela terra, e porque temos cérebros… se tentarmos, com muito esforço, ocasionalmente podemos aspirar alguma coisa que não seja puro mal.”
  • ”Tenho que salvar o cara para o Estado poder matá-lo. Só eu acho isso estranho?”
  • ”Se você está morrendo, todo mundo passa a te amar.”
  • Cuddy: "Isto eleva o caso para o nível 3 de biosegurança!"
House: "Uau! Devíamos chamar Jack Bauer."
  • "Nome bonito, se eu tivesse um cachorro..."
- A um paciente que acaba de lhe dizer o próprio nome, Teddy.
  • "Não acredite nelas, eu uso uma meia dentro da calça."
- Ao paciente que acaba de dizer que as enfermeiras o avisaram sobre ele.
  • "Não, se você fala com Deus, você é religioso. Se Deus fala com você, você é psicótico."
  • "É uma verdade da condição de ser humanos que todos mentem. A única variável é sobre o quê. A coisa estranha sobre falar para as pessoas que elas vão morrer é que eles tendem a se preocupar com suas prioridades. Acham o que realmente importa a eles. Um motivo pelo qual morreriam. Um motivo pelo qual mentiriam."
  • "Alguma coisa não faz sentindo. Uma das suas suposições tem que estar errada, porque quando algo não faz sentido, então isso não pode ser real. Mas se o que tiver errado o conceito do que é real? Então isso não é real, conseqüentemente não tem significado. Eu quero significado."
- House percebendo que tudo era uma alucinação
  • "Defina 'real'. Elas foram experiências reais. O que elas representaram... Pessoalmente, eu escolho acreditar que aquela luz branca que as pessoas, algumas vezes têm, esse paciente as teve. Todas foram apenas reações químicas que acontecem quando o cérebro está parando de funcionar. Não há estudos definitivos. Minha escolha não tem relevância no sentido prático de minha vida, eu escolho o que achar mais agradável. Eu acho mais agradável achar que tudo isso não é simplesmente um teste."
  • "Cameron, eu te amo... Tome os seus testes amanhã..."
- House passa um cotonete na boca de Cameron para um teste de HIV, que ela anteriormente talvez tivesse sido exposta ao virus
  • "Eu ja atingi a cota mensal de exames inúteis para idiotas teimosos"
  • "A cor delas pouco me importa, contando que elas me ajudar a construir uma raça superior."
- House sendo questionado por Foreman se ele já havia namorado alguma mulher negra
  • Você esconde seu vicodin em um livro sobre lupus?
House: -Ninguem tem lupus.
  • Mentiras são como as crianças: apesar de inconvenientes,o futuro depende delas.
House
  • "Eu não queria que você morresse sem saber como é."
- House para Cameron sobre o beijo dos dois
  • "Se eu já me apaixonei? Humm, é quando sentimos um volume nas calças?"
  • "Meu pai é igual a você, Cameron. Não na parte de se importar com todos até que seus olhos saltem para fora, mas na bússola moral que não te deixa mentir por nada ou ninguém. Ótima qualidade para escoteiros e detetives, ams horrível para um pai."
  • "As pessoas mentem. Por vários motivos, mas sempre existe um motivo. A constante é que as pessoas mentem, a variável é o motivo."
  • "Espere um pouco. Isso significa que realmente vamos tratar alguém com lupus?"
  • "Talvez amiloidose".
  • "Talvez sarcoidose".
  • "Pode ser lupus".
  • "Ministrem Interferon".
  • House: "Comecem com os esteróides".
Qualquer um da equipe: "Se for uma doença auto-imune, isto vai matá-lo(a)".
  • "Os rins dele(a) estão falhando".
  • House:"Quase morrer não muda nada, morrer muda tudo."
  • "O normal não é normal no que não é normal."
-House ao receber um exame que mostrava que a estrutura óssea de uma paciente anã é perfeitamente normal.
  • House: "Salve a líder de torcida, salve o mundo."
-a Taub, parafraseando Hiro Nakamura, de outro seriado (Heroes), impondo como condição salvar a paciente para salvar seu emprego.


O gênio criador da série é David Shore:

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